São inúmeros prováveis motivos que levam a sua saída, mas por 2 horas vou preferir esquecê-los e me concentrar em fazer meu antigo ritual de sempre. Camisa celeste número 8 vestida. Gorro da sorte cuidadosamente colocado no bolso traseiro direito da calça. Latão de Polar comprado no mercado que tem no caminho. Conversa com o tiozinho gente boa que torce pro rival. Onibus T cincão lotadasso. Mais uma ceva no preliminar, o bar que tem em frente ao estádio. Lugar clássico no centro da arquibancada, um pouquinho pra esquerda. Agora é só torcer. Só torcer. Não só no jogo de hoje, torcer para que ele tenha muito sucesso aonde quer que esteja. É o jeito que eu encontro de dizer meu muito obrigado. O que fica é mais um exemplo a ser seguido. Mais uma referência de vida.
De coração, Valeu Mano. =)
3 comentários:
O Mano merece ter outras oportunidades de trabalho, REALMENTE fica difícil montar um time vencedor com o potencial dos jogadores atuais.
Esse dia só não foi mais feliz pela despedida do Mano e por infelizmente não estarmos na Libertadores.
Só pra completar o comentário: Obrigada, Mano!
Outro obrigada ao Tcheco, que se vai, também.
MANO, QUERIDO!
JAMAIS SERÁ ESQUECIDO!
Fez um baita trabalho. Fará falta.
Postar um comentário